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Carioca, formada em jornalismo, Marcia Cristina iniciou a carreira na área de Comunicação Social do BNH e da Caixa Econômica Federal. Foi repórter de TV em Salvador e editora de reportagens em Curitiba. Em 1995 passou para a área de negócios e foi gerente geral de unidades de negócios da Caixa na Bahia. Pós-graduada em Gerência de Marketing pela ESPM/SP (ministrado em Salvador) e MBA em Gestão Empresarial pela Universidade Católica de Salvador em parceria com a UFRJ. Em 2009 lançou o livro “Ética no Ambiente de Trabalho, editora Campus/Elsevier. Entre 2013 e 2016 trabalhou na área de educação da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem - ABCD, no Ministério do Esporte, exercendo também a Diretoria de Informação e Educação em defesa da Ética no Esporte. Em 2018 participou da coletânea, Criativos, Inovadores e Vencedores, editado pela Literare Books, São Paulo e lançou o segundo livro solo, Conduta Ética e Sustentabilidade Empresarial, pela editora Alta Books. Vive agora em Portugal.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Será o comportamento ético uma questão hormonal?

O site de Veja desta semana traz uma matéria em que o neurocientista Paul Zak, economista e diretor do Centro de Neuroeconomia da Universidade Claremont, na Califórnia, tem outro nome para a compaixão descrita por Adam Smith: oxitocina. Em seu mais recente livro A Molécula da Moralidade (Editora Elsevier), que será publicado em julho no Brasil, Zak defende que esse hormônio, ao promover a confiança entre indivíduos, é a 'cola' que une famílias e sociedades.


http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/oxitocina-a-molecula-da-moral

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